terça-feira, 31 de janeiro de 2012


Alô, minha querida turma de TEXTO do JARDIM BOTÂNICO!!!!

SEGUE O GABARITO PROMETIDO



1 E
20 B
2 B
21 E
3 D
22 B
4 C
23 B
5 B
24 C
6 B
25 A
7 E
26 B
8 E
27 E
9 B
28 C
10 C
29 D
11 E
30 D
12 D
31 A
13 A
32 C
14 C
33 D
15 A
34 B
16 E
35 C
17 B
36 C
18 C
37 E
19 D

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012



A casa caiu, os prédios caíram

Diante da incrível e triste tragédia sobre a qual muito se tem falado - os prédios que desabaram no Rio de Janeiro - há de se refletir sobre alguns fatos da vida pessoal e profissional. 

O Rio de Janeiro (a cidade mais linda do Brasil) é conhecidamente bem antiga, sobretudo a sua região central. Quem visitou, quem mora, quem conhece, enfim, todos sabem que suas construções são bem antigas, bem tradicionais, bem clássicas; devido a isso, inclusive, bem lindas. 

Também é do conhecimento geral o fato de essas construções seculares requererem maior cuidado. Não só com a fachada – como costumam pensar-, mas sim com as estruturas internas. Os esqueletos desses prédios podem ser facilmente abalados devido a inúmeros fatores: má conservação, o passar dos anos, a grande umidade do ar carioca, os (TAMBÉM ANTIGOS) encanamentos de gás, obras realizadas sem a menor preocupação com as estruturas localizadas em seu entorno, entre outros.

Quem me lê sabe que eu sou completamente LEIGO em Engenharia e Construção Civil, embora tenha passado por boas experiências como quase-auxiliar mal sucedido de pedreiro. O que me motivou a dissertar sobre o tema foi a preocupação com a vida humana, que está cada vez mais exposta a qualquer tipo de tragédia a todo momento. Infelizmente, as redes de gás que se encontram por baixo de toda a cidade ainda vão nos causar alguns transtornos, visto que são velhas, mal conservadas e ignoradas. O caso é tão sério que há quem diga que sente cheiro de gás o tempo todo nas ruas e prédios do RJ. 

Outra preocupação que me angustia é a maneira como lidamos com alguns acontecimentos. Bueiros precisaram explodir (junto com restaurantes) e prédios tiveram de cair para que o assunto fosse largamente discutido pela imprensa, governo e especialistas. Assim como só se fala nas consequências tristes das fortes chuvas depois que desabamentos matam centenas de pessoas. O Brasileiro tem o péssimo hábito de pensar e agir depois que alguém fala “A CASA CAIU!” – literalmente, nesses casos supracitados. 

Não estou revelando nenhuma novidade, estou apenas tentando fazer uma pobre analogia entre essa péssima conduta e o hábito dos alunos, no âmbito dos Concursos Públicos. Estude! Prepare-se! Pratique seus conhecimentos! Previna-se de qualquer eventualidade ou tragédia! Fortaleça a base do seu saber! Não deixe para ler somente em cima da hora! Se a prevenção fosse hábito do Brasileiro, muitas fatalidades seriam evitadas. Ou seja, o concurseiro precisa aprender a impedir a ocorrência de infortúnios e se preparar SEMPRE para não agir somente quando a casa cai, o prédio cai ou segunda-feira, após a prova. 

Ousem pensar, antes que desabe tudo...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


GABARITO




Galera de Taguá, segue o gabarito da nossa querida bateria. Desculpe a demora.






1 E
20 B
2 B
21 E
3 D
22 B
4 C
23 B
5 B
24 C
6 B
25 A
7 E
26 B
8 E
27 E
9 B
28 C
10 C
29 D
11 E
30 D
12 D
31 A
13 A
32 C
14 C
33 D
15 A
34 B
16 E
35 C
17 B
36 C
18 C
37 E
19 D

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012



AQUELE ABRAÇO!!!!!!
1 - D
 12 - D
2 - B
13 - D
3 - D
14 - D
4 - A

5 - D

6 - C

7 - C

8 - B

9 - C

10 - A

11 - C

sábado, 14 de janeiro de 2012



"Pode parecer bobagem, pode parecer besteira; porém, só a gente entende e sente a energia que disso emana em uma aula! A importância das 'musiquinhas' para que não esqueçamos certos conteúdos e para que amenizemos futuras dificuldades é inegável. Quem estuda e canta seus erros e males espanta."
 Fabrício Dutra

No vídeo acima, a Unidade de Valparaíso-GO - A melhor - demonstrou que há claramente a possibilidade de unir a seriedade pertinente à busca por um cargo Público (mediante concurso) à descontração em sala de aula, ao sorriso e ao relaxamento, sem tirar o conteúdo Gramatical do foco. Os alunos deram um SHOW! A música cantada é uma composição minha em que faço paródia da canção "Ai, se eu te pego", cantada pelo digníssimo Michel Teló, o qual vem, queiramos ou não, fazendo grande sucesso nos veículos de comunicação e no universo Jovem. 
Meus queridos Nerds do VALP1, obrigado pela participação e pela energia empregada nesta aula. Valeu por captar o espírito da coisa. Não se esqueçam de estudar, de fazer exercícios e de cantar!
"Cantar sempre que for possível, não ligar pros malvados e perdoas os pecados..." (J. Aragão) 

Segue a LETRA da CRASENEJA (Assim você me mata)

"Parado na palavra...
Tô em dúvida se vai crasear
Troco por um termo masculino!!!

Surgindo AO, acento grave no A.
Crase, crase, assim você me mata!!
Ai, se eu te EMPREGO; ai, ai, se eu te EMPREGO..."







1 - B
12 - E
2 - C
13 - E
3 - B
14 - D
4 - B
15 - A
5 - A
16 - E
6 - C
17 - C
7 - C
18 - B
8 - C
19 - C
9 - Agl.
20 - D
10 - eE

11 - B

terça-feira, 10 de janeiro de 2012




Bateria 1 - Estrutura e Formação de palavras / Uso dos porquês!


1 - B
12 - E
2 - C
13 - E
3 - B
14 - D
4 - B
15 - A
5 - A
16 - E
6 - C
17 - C
7 - C
18 - B
8 - C
19 - C
9 - Agl.
20 - D
10 - eE

11 - B



domingo, 8 de janeiro de 2012


Jardim Botânico. 
Gabarito da Bateria 1 (Formação de Palavras). Abraços!



1 - C
12 - E
2 - C
13 - C
3 - B
14 - B
4 - E
15 - C
5 - E
16 - D
6 - D

7 - D

8 - E

9 - E

10 - D

11 - A



sábado, 7 de janeiro de 2012


O uso dos pronomes demonstrativos 3 – Coesão e Referência



Espaço
Tempo
Texto
Referência ao já dito
Este/ esta/ isto
Próximo à 1ª pessoa
Presente
Palavras que serão citadas
Refere-se à palavra mais próxima
Esse/ essa/ isso
Próximo à 2ª pessoa.
Futuro ou passado próximos
Palavras ou ideias que já foram
Refere-se à palavra intermediária
Aquele/ aquela/ aquilo
Distante da 1ª e da 2ª
Passado ou futuro distantes

Refere-se à palavra mais distante.

            O terceiro campo de “atuação” dos pronomes demonstrativos é o da Coesão Textual. Coesão textual, relembrando, é o nexo existente entre os constituintes textuais, acontece quando não se quer ou não se pode repetir um termo em um curto espaço dentro do texto. O que fazer? Retoma-o por meio de diversos mecanismos. Os pronomes demonstrativos são um desses mecanismos e possuem papel fundamental na coesão textual. A ocorrência se dá de duas formas:

(1) Coesão Anafórica.
O jogador abandonou cedo o clube. Isso deixou a diretoria irritada.

Usa-se esse, essa e isso para retomar termos ou ideias anteriormente ditos. Ou seja,  o isso do exemplo (1) está claramente novamente trazendo à tona o fato de o jogador ter abandonado o clube cedo,  abandono que irritou a diretoria, abandono que foi expresso anteriormente.

(2) Coesão Catafórica.
O meu problema é este: não consigo me concentrar nos estudos.

            Ao passo que isso, esse e essa são usados para fazer coesão com termos anteriores. Isto, este e esta (COM T) são unicamente usados para antecipar declarações. Em (2) o pronome este está se referindo a algo que ainda vai ser dito. É possível? Completamente. Portanto, candidatos, cuidado! Nem sempre a coesão é feita com elementos anteriores. Isto, este e esta estão aí para nos provar que se pode fazer referência a elementos que ainda serão ditos. 

           
            O quarto e último universo em que se devem usar os pronomes demonstrativos é um dos mais simples. Quando se quer substituir elementos já citados anteriormente no texto.





            Os simplórios desenhos acima citados resumem bem o uso dos pronomes nesse caso. Quando há dois elementos enumerados, e se quer utilizar os demonstrativos para retomá-los, ocorre o seguinte:

(3) O técnico e o jogador estão em pé-de-guerra. ESTE não aceita ficar no banco de reservas e AQUELE não quer ver sua autoridade manchada.

No exemplo (3), foram expressos dois substantivos que, em seguida, serão substituídos por demonstrativos (tipo de questão muito cobrada nos concursos públicos). Conforme nos mostra o esquema acima do exemplo, usa-se ESTE para fazer referência ao substantivo mais próximo da lacuna (que será o futuro pronome). Já para determinar o núcleo mais longe, usa-se AQUELE. Lembrando que tudo isso também vale para as suas variações de gênero (esta, essa e aquela) e de número (plurais).

Caso haja três elementos citados anteriormente, mantém-se o que foi dito: este para o núcleo mais próximo, aquele para o núcleo mais distante e ESSE (e variações) para o núcleo intermediário.

(4)  A mídia, o governo e o povo são peças fundamentais para a democracia. ESTE elege seus representantes; ESSE, escolhido pelo povo, aprova leis, projetos e governa; e AQUELA influencia os outros dois.

Este = povo (mais próximo da lacuna-pronome). Aquela = mídia (mais distante). Esse (intermediário).



Ousem pensar,
Prof. Fabrício Dutra.